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Estou só a dizer coisas ...

um espaço para a reflexão e partilha ...

Estou só a dizer coisas ...

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que geração estamos a criar?!

Tri, 02.02.24

Uma criança é sodomizada, no dia do seu aniversário, na sua escola por 8 colegas incluindo o seu próprio irmão…se não é um enredo para um filme de terror, então não sei o que é.

Confesso que, atualmente, evito ler noticias, ligar a televisão sequer, porque tudo o que nos chega é negro, é podre, é um retrato da sociedade atual do mais deprimente que existe. Tento pesquisar notícias positivas e quando quero saber como está o mundo vou eu à procura da informação ao invés de deixar que “me entre pelos olhos e cabeça adentro”.

Esta semana, esta notícia chocou-me, incomodou-me, tirou-me o sono…não consigo deixar de pensar, como vai ser o futuro desta criança? Como é que tal acontece na escola? Como está a educação e a cabeça daqueles miúdos a ser moldada para chegar a tal ato de maldade?

Mas se as crianças vão para uma escola, a responsabilidade neste tipo de casos, é da própria escola. Será o ambiente escolar assim tão violento?

Falta de vigilância, falta de paciência, falta de profissionalismo, falta de respeito, falta de civismo…é o que corre nos corredores das nossas escolas. Ainda temos algumas auxiliar “à antiga”, das boas, atentas e atenciosas (conheço algumas, felizmente), mas são tão raras. A maioria dos casos não tem formação e competência para exercer as funções e, para além disso, não querem saber.

Esta faixa etária, pré adolescência chamam, é algo complicada, já todos passamos por lá e sabemos, mas não pode servir de desculpa, há que haver respeito e tolerância…valores base.  Obviamente que, quando acrescemos a isso o facto destas crianças nem sempre terem um ambiente familiar estável e tranquilo, origina que manifestem as suas frustrações fazendo este tipo de 'asneiras' macabras.  

O castigo de tal ato não pode ser limitado a 4 dias de suspensão. 4 dias de férias e depois voltam como se nada fosse. Não! Estes miúdos deveriam ser acompanhados, perceberem o que fizeram, o impacto que tal vai ter na vida de outrem, irem para um colégio inclusive…a escola, acima de tudo, deveria ser punida!

A base do carácter, os valores, a educação e o bom comportamento deve ser passada em casa e na Escola, se a sociedade não endereça estas questões com toda a seriedade, então estará perdida. E não adianta transferir a responsabilidade para a tecnologia, os jogos, as redes sociais e afins, quando o ponto fulcral do problema é a sistêmica desatenção que as crianças têm da sociedade adulta que desistiu de lhes ser exigentes e responsável pelo seu carácter em construção.

Em que mundo estamos, que crianças que deviam brincar com outras crianças e ser felizes com pequenas coisas se transformam em abusadores de um colega e rasgam a sua folha de vida transformando-a para sempre?

Bem como a vida destes 8 miúdos, destas crianças que fizeram o que fizeram e sabemos lá porque o fizeram. Onde foi que a vida lhes foi tão cruel ao ponto de se transformarem nestas pessoas?! E os Pais, que acredito (e espero!) que estejam destroçados sem acreditar no resultado da educação que estão a dar aos seus filhos…ou apáticos e desinteressados, quando uma mãe cujo o filho sofreu o que sofreu numa sexta-feira na escola e só leva o filho ao médico na segunda-feira por insistência e obrigação da CPCJ…tudo está mal nesta história.  

É mais um caso em que a justiça vai falhar, não por incúria, mas por falta de meios, para ajudar e para castigar.

Quando a desgraça se torna banalidade, nasce a indiferença e vai-se o respeito, a empatia e capacidade de olhar para o lado; é aqui que reside o problema desta constante avalanche de crimes e horrores televisivos diários.

É do amor que vem a cura para esta sociedade. Temos de o ensinar pelo exemplo.

deixem janeiro em paz!

Tri, 23.01.24

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Mas porque é que agora janeiro é o patinho feio dos meses do ano?!

O mês de janeiro é tradicionalmente o mês mais longo do ano (não é que tenha mais do que 31 dias como os outros, não...) mas é um mês onde ainda nos encontramos a digerir da época festiva, mas também iniciamos um novo ano e, acreditamos nós, um novo ciclo com imensa pressão para mudar, traçar metas, fazer acontecer.

Só que, à medida que janeiro progride, confrontamo-nos com a realidade: não é porque o ano mudou que tudo se transforma por magia e a nossa motivação é tão volátil, que rapidamente se esvai.

Dizem os especialistas, que a gestão de expetativas — nossas e as dos outros — é, então, uma das grandes razões da má fama deste mês pois embora os planos para o novo ano, as ditas resoluções, possam ser feitas com um ímpeto positivo, podem também ser altamente prejudiciais e gerar uma grande pressão.

Mas, vamos lá a ver, passamos a vida a reclamar que a vida passa a correr; que o mês acabou e não demos por nada; que nunca temos tempo para nada….então não é de aproveitar que temos um mês “muito grande” para fazer acontecer? Para desfrutar e aproveitar o tempo como se não acabasse nunca?

Todos queremos que janeiro passe a correr e que chegue ao fim, para que chegue também ao fim a ideia de que temos de iniciar algum projeto, que temos de começar a lutar pelos nossos objetivos e metas, em paralelo com a sensação de que não os conseguiremos alcançar e que nos vamos manter simplesmente parados no mesmo lugar.

Cuidado com as resoluções de Ano Novo porque um desejo por si só não muda nada, não se iludam. É preciso definir objetivos mais concretos e depois mexermo-nos e fazer acontecer!

Por isso, deixem lá o mês de janeiro em paz, que não fez mal a ninguém, e aproveitem que ele existe e que tem tempo que nunca mais acaba.

ainda bem que a minha mãe morreu

Tri, 15.01.24

Há pouco tempo, em conversa com um colega de trabalho, cuja história de vida daria para um enredo de uma novela, constatei o quanto os nossos traumas de infância, as contingências, o ambiente em que crescemos e nos desenvolvemos impactam totalmente o adulto que somos. (não que não soubesse, mas ver casos reais, mexe connosco…)

Fez-me lembrar de um livro que li o ano passado, “Ainda bem que a minha mãe morreu”, cujo título me afetou (cumprindo o objetivo de marketing) mas que, mais tarde, percebi que era assim mesmo apenas para causar polémica.

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Demorei algum tempo a pegar neste livro porque nunca gostei muito de aderir aos top’s de vendas, à literatura mais comercial e de quem todos falam. Não que não sejam livros merecedores, eventualmente, e que não tenham todo o mérito em serem extremamente falados, eu é que nunca fui de modas (nem na roupa) e sempre que muito se fala a expectativa também sobe em demasia e quando pegamos no livro, a desilusão pode ser excessiva simplesmente devido à expectativa.

Portanto, gosto de ler algumas obras, quando já ninguém se lembra delas. Não foi aqui o caso, este título inquietou-me e tive que lhe pegar.

Um testemunho real relatado pela própria Jennette McCurdy, atriz infantil de uma daquelas séries longas de Nickelodean, que têm sempre muito fama.

Dava vida à Sam de iCarly, uma maria-rapaz (isto ainda se pode dizer?) agressiva e engraçada. Só que ela não queria ser atriz. Ela odiava ser atriz. E isto era já suficientemente mau se a mãe não tivesse abusado dela de tantas outras maneiras.

Neste livro, ela consegue descrevê-lo de uma forma leve, até muito divertida, sem tirar a gravidade do assunto: ser colocada num sítio que não desejou, a viver um sonho que era o da sua mãe, que abusou psicologicamente dela, desvirtuando o seu corpo, causando distúrbios alimentares de forma consciente, mas com vista a um ‘bem maior’, na ótica da mãe.

Jennette relata na primeira pessoa, e com algum humor, os graves abusos maternos numa família disfuncional onde todos parecem não querer perceber o que se passa, ao mesmo tempo que uma jovem miúda sofre com o flagelo da anorexia, incentivada pela própria mãe, e da saúde mental, relatando na primeira pessoa a sua história com uma escrita simples, honesta e clara, sem grandes floreados nem figuras de estilo.

É um livro que nos deixa a pensar como é que uma mãe cria regimes alimentares, retira a liberdade da própria filha e faz uma forte pressão psicológica e física para que uma simples criança seja vista como um bem precioso no meio artístico; que vive anos a menosprezar as vontades da sua filha para que as imposições que lhe coloca sejam levadas a sério; que consegue ser a causadora da doença da filha…deixa-nos a pensar sobre quantas Jennettes não existem na indústria do audiovisual e, nos dias que correm, nas redes sociais...

Aceitarmos o que somos, quem somos, percebermos qual o nosso papel neste mundo, os nossos limites, o que nos acontece e o que esperam de nós já é difícil quanto baste quando aqueles que nos devem amar acima de tudo são um porto de abrigo, uma âncora a que nos podemos agarrar para manter a nossa sanidade e estabilidade; quanto mais quando aqueles que deveriam cuidar de nós, colocando-nos em primeiro lugar, aceitando o que somos, amando-nos são desequilibrados e vivem numa qualquer distopia narcisista onde procuram ser o sol na vida daqueles que trazem ao mundo.

O meu colega não teve uma mãe que lhe moldou a vida; teve uma mãe que o abandonou e um pai que tentou cuidar de tudo, e isso moldou-lhe a vida, moldou-lhe o rumo da juventude, obrigando-o a ser pai de irmãos e não saborear da proteçao paternal que todos deveriamos ter à partida...

Quantos dos nossos traumas, manias, vícios não são já uma herança familiar que carregamos de forma inconsciente? Quanto de nós não é moldado pela programação que trazemos e que, nem sempre, conseguimos controlar sem ajuda?

Não tenho por hábito partilhar por aqui a minha opinião sobre os livros que leio (apenas pequenos pensamentos que retiro de cada um), mas  recomendo a leitura do livro, mesmo que não queiram fazer qualquer reflexão. É simples e de leitura rápida, excelente para um domingo de chuva, embrulhados no sofá com uma mantinha e uma caneca de chá.

obrigada

Tri, 11.01.24

Porque hoje é o dia mundial do 'obrigado'.

Porque nunca é demais sermos gratos.

Porque um obrigada cai sempre bem.

Obrigada.

Por estarem desse lado, por irem acompanhando as larachas que aqui deposito. Por comentarem e partilharem a vossa opinião e, por vezes, me deixarem a pensar com outro ponto de vista.

Obrigada.

À vida, pelos desafios que me vai colocando no caminho, pelos ensinamentos, pelas coisas boas, pelas pessoas com quem me cruzo, pelo amor que recebo.

Obrigada.

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além das aparências

Tri, 09.01.24

Na era das redes sociais, a pressão da produtividade tornou-se uma sombra constante pairando sobre nós como uma expectativa implacável. O discurso constante de rotinas super movimentadas, acordar às 5 da manhã e fazer inúmeras tarefas antes mesmo do pequeno almoço, tornou-se uma espécie de insígnia de sucesso: “queres fazer parte do clube do sucesso, acorda às 5 da manhã…”

No entanto, é imperativo desvendar essa fachada e compreender que produtividade não é sinónimo de valor acrescentado.

A sociedade atual reforça a ideia de estar sempre ocupado como um indicador de conquistas. No entanto, a verdade é que essa corrida desenfreada para cumprir metas, muitas vezes deixa um rasto de ansiedade, exaustão e uma sensação de vazio. A pressão para corresponder às expectativas, especialmente as alimentadas pelas redes sociais, coloca em segundo plano a qualidade de vida que devia ser alvo do nosso foco.

Vemos constantemente a publicação de fotos de listas com os afazeres matutinos e relatos de horas extraordinárias de trabalho que nos leva a criar a ilusão de uma vida repleta de realizações. No entanto, por trás dessa cortina de atividade aparentemente incessante, esconde-se a realidade de que a verdadeira produtividade não pode ser medida apenas em horas trabalhadas ou itens riscados em uma lista.

É crucial questionar a narrativa da "superprodutividade" e reconhecer que cada um tem seu próprio ritmo e suas próprias necessidades e que a verdadeira realização está na qualidade do que fazemos, na paixão investida nas nossas atividades, e no equilíbrio saudável entre trabalho e bem-estar.

Apressarmo-nos para cumprir padrões inatingíveis pode resultar num esgotamento que prejudica não apenas a nossa saúde física e mental, mas também a autenticidade das nossas realizações.

Em última análise, desvincularmo-nos da corrida incessante pela produtividade é um ato de coragem. Valorizar o equilíbrio, reconhecer que o tempo é um recurso precioso que deve ser gasto com sabedoria, e desfazermo-nos da necessidade de mostrar, constantemente, aos outros que estamos sempre em movimento são passos cruciais para uma vida mais autêntica e plena. Não se trata de fazer mais, mas sim de fazer o que realmente importa.

 

o meu 2024

Tri, 05.01.24

Já passei por várias fases no que diz respeito a resoluções de ano novo. Alturas houve em que era prolífico para mim listar um sem-fim de metas para concretizar no ano que inicia (ou não fosse eu uma mulher de listas), sendo que fazia um balanço, no final do ano, do cumprimento ou não dessas metas; outras também existiram em que não ditei nenhum objetivo, pois a vida em si já estava a dar demasiado trabalho.

Este ano tentei ser curta e concisa, defini poucos objetivos e facilmente mensuráveis para eu ir acompanhando. A lista não é muito grande e a pressão para a concretizar não é enorme, é ir ao sabor do vento.

Nesta lista não constam as coisas básicas como os desejos de saúde para mim e para os meus; ter trabalho e casa; ter comida na mesa; fazer algum exercício físico regular e dar e receber Amor.

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Então aqui ficam, para minha memória futura, os meus desejos para este ano:

- Ler mais de 35 livros: se em 2023, com um ano de loucos, consegui ler 37, creio estar no bom caminho. (claro que se for um calhamaço enorme, vale por muitos, certo?)

- Retomar a minha formação de aromaterapia e ayurvédica para que possa ser a minha própria coach de saúde, sem depender muito de terceiros

- Voltar a estudar línguas: gostava de tirar mais um nível de inglês e retomar o curso de italiano. Se calhar demasiado ambicioso, mas como não coincidem em datas, talvez consiga

- Experimentar 1 restaurante novo por mês, se a carteira o permitir (se bem que, uma pessoa também não vai a estrelas Michelin, não é verdade?!)

- Fazer 1 workshop por trimestre: ainda há tanta coisa que quero explorar como pintura, pontilhismo, arte floral, etc….não que tenha especial aptidão para nenhuma destas áreas, mas gosto simplesmente de o fazer mesmo que não saia uma obra de arte

- Treinar mais a escrita: fazer desafios individuais e escrever um texto temático por semana (que podem ou não vir aqui parar)

- Fazer um resumo da vida no final de cada mês: esta meta foi importada de 2023 (pois, não chegou a acontecer) e quero-me focar porque, para além de ser um diário singelo, vai servir de auxílio à minha memória poder registar tudo que vivi, o meu estado de espírito, as minhas experiências, etc.

- Procrastinar menos: arranjar novas ferramentas, metodologias, apps para me ajudarem a procrastinar menos (todas as sugestões são bem-vindas)

Seguimos cheios de força neste ano que se quer de equilíbrios? Quais os vossos desejos para este ano?

revisão das minhas resoluções de 2023

Tri, 03.01.24

Este último ano da minha vida não foi nada do que eu tinha programado, tantas ideias, tantos planos, certamente foi o que eu precisava para me fazer crescer…foi atribulado e cansativo mas, ao mesmo tempo, deixa aquela sensação de missão de cumprida, foi exigente mas consegui superar os desafios; que sensação gratificante.

Foi um ano em que acabei por não ter em mente as resoluções a que me propus quando o ano arrancou. Sinto que devia ter uma lista mais estruturada, com objetivos mais concretos…para saber onde quero, de facto, chegar, pois saúde e amor todos desejamos e deve ser sempre a base para se almejar e conquistar novas metas.

Mas este ano foi altamente difícil no trabalhado, com imensas alterações na empresa e na equipa, foi desafiante conciliar tudo com a minha vida pessoal; foi exigente manter-me presente no meu voluntário (se bem que tive que reduzir a minha periodicidade semanal); foi estimulante voltar aos cursos que me preenchem (mas que são altamente cansativos); foi gratificante ver problemas de saúde serem superados e, simultaneamente, ter o orgulho de ter estado com todos os que não os superaram; e foi altamente desafiante ter um cão bébe, educá-lo, adaptar todas as rotinas em função disso…com tudo o resto a acontecer.  

Hoje faço um balanço aos meus objetivos de 2023, uma prática que já tenho há alguns anos e me permite perceber o quão focada, ou desfocada, andei durante o ano.  

Escrever mais, não só aqui no blog (que parece abandonado, não é verdade?!) mas de uma forma geral em todos os meus blocos --> não aconteceu. Fui tentando rabiscar os meus pensamentos em blocos soltos, mas não consegui manter o compromisso. A minha agenda é toda organizada em papel, conta? (depois copio para o digital vá…)

Tirar um curso de fotografia para amadores. --> não aconteceu. Confesso que só me disponibilizei 1 vez para fazer a pesquisa de workshops/formações de fotografia existentes, mas só me deparei com cursos demasiado longos e complexos para alguém que só quer carregar no botão e garantir que a foto fica focada e minimamente decente. (sou só eu com este dilema?)

Experimentar uma coisa nova todos os meses, pelo menos uma. Há tanta coisa para descobrir neste mundo, para experimentar que sinto que estou a desperdiçar tempo se não o fizer. --> não tive o cuidado de ter isso em mente e fazer uma por mês, ainda assim este ano foi profícuo em experiências novas: novos restaurantes vegan que fui conhecendo por esse Portugal; fiz um workshop de cerâmica, outro de pintura de azulejo e outro de kokedama ("o que é isso?!" - perguntam vocês…pois, têm que ir procurar); levei o meu pai a um workshop de degustação de vinhos no WOW (eu tive que fazer o esforço de ir também e degustar); voltei ao NOS Alive e voltei a ir em missão.

 - Procrastinar menos. --> confesso que ainda não consegui eliminar este mau hábito; como me envolvo em tanta coisa, quando estou assoberbada tenho tendência a arrastar as tarefas. Não obstante, desde que tenho o Cookie comigo, que me obriga a cumprir rotinas, acabo por tratar muito mais de tarefas, que iria adiar, para poder estar livre para cuidar e estar com ele.

- Aliado ao último ponto, quero muito ver menos Youtube. --> os registos do meu telemóvel dizem que sim, portanto creio que foi o único cumprido com sucesso. 💪🏼

Na senda desta revisão percebo que apesar de um ano cheio, com dias de trabalho com mais de 10h, por vezes, acabei por aproveitar, ter muitas experiências e fazer muita coisa. (muitas outras que nem estão numeradas). Consegui ultrapassar o meu objetivo de leitura e ler 37 livros. É um balanço positivo, ainda que as resoluções não tenham sido cumpridas. (e agora dava-me jeito tirar umas férias)

Quero, assim, aproveitar e desejar um excelente 2024 a todos os que por aqui passam, com saúde principalmente, alegria e muito amor. Com esta receita conseguimos conquistar tudo o resto.